T ele religião de Vodoun praticado como atualmente tem pouca semelhança com a sua prática ancestral. Atualmente, existem cerca de 50 milhões de fiéis em todo o mundo. A crença central da religião está na posse do espírito, através do qual os deuses falar com os devotos apenas por um curto período de tempo durante as cerimônias. No entanto, os fiéis acreditam que o trabalho dos deuses está presente em todos os aspectos da vida diária, e que agradar os deuses vão ganhar-lhes saúde, riqueza e compromisso espiritual. Vodoun é quase universalmente praticada no Haiti, mas também é praticada em muitas cidades dos Estados Unidos, como Nova York, Nova Orleans, Houston, Charleston, Carolina do Sul, e Los Angeles. Nos Estados Unidos, ele é reconhecido como uma religião legítima. A maior parte deste artigo descreve Vodoun haitiana.

As origens da palavra vodoun, de acordo com etymologists, deriva do termo vodu, que significa "espírito" ou "divindade" na língua Fon do reino do Daomé Oeste Africano, que é agora Benin, e algumas partes do Togo África Ocidental. No século 18, os criollos (brancos nascidos no Novo Mundo, geralmente de ascendência ou talvez ser de sangue misturado espanhol ou francês), mestres dos escravos Dahomean, traduziu a palavra emvaudau. A língua crioula foi derivado do francês, com padrões africanos distintos de fonética e gramática. Eventualmente, a partir deste veio várias grafias da palavra, alguns que foram considerados depreciativos.Vodoun ou Vodoun é o preferido pelos fiéis, que não só considerar a sua prática uma religião, mas também um modo de vida.

Principalmente escravos trazidos da religião de Vodoun para o Novo Mundo a partir das ilhas caribenhas de Jamaica e Saint Domingue, agora dividida em nações da República Dominicana e Haiti. Esta população negra de milhões abrangeu membros do Bambara, Foula, Arada ou Arda, Mandingue, Fon, Nago, Iwe, Ibo, Yoruba, e outras tribos do Congo.

A religião dos escravos na primeira fascinado seus mestres, mas logo os brancos ficou com medo das práticas estranhas e proibiu o escravo de suas práticas religiosas e de se reunir em qualquer tipo de congregações. As penalidades para as violações eram sádicos e grave, incluindo a mutilação, desfiguração sexual, esfola vivo e ser enterrado vivo. Qualquer escravo encontrado possuindo um fetiche poderia ser preso, enforcado ou esfolados vivos.

Escravos freqüentemente experimentado confisco de fetiches antes e depois de chegar a América. Seus titulares, ou até mesmo sacerdotes, levaria essas imagens dos escravos assustar, dizendo-lhes que eles não devem colocar confiança nesses ídolos, mas em Jesus Cristo, que iria ajudá-los. Ninguém nunca pensou na maioria dos casos que estes assustam escravos mal sabia, ou não sabia, que era Jesus Cristo; as únicas coisas que estão sendo realizados foi que essa pessoa frighten estava sendo despojado de a única segurança que ele ou ela tinha.

Muitos mestre apressadamente batizado seus novos escravos como cristãos católicos, a fim de despojá-los da natureza "animal" que eles deveriam ter. Esta e outras práticas de senhores de escravos rapidamente forçou os escravos levaram suas práticas nativas subterrâneo. Eles praticavam o catolicismo na frente de seus mestres, mas sempre que podia, o segredo se reuniram para adorar os deuses de seus antepassados. Ocasionalmente ritos foram realizadas no fundo do bosque, enquanto orações foram transmitidos em canções de trabalho e do culto dos santos tornou-se uma oração secreta a seus deuses anteriores. Secretamente através de variações exclusivas velhas tradições foram mantidas vivas.

Como, por exemplo, isso funcionou bem com St. Patrick, que supostamente baniu as cobras da Irlanda. Um escravo poderia publicamente ser pensado para estar implorando a intercessão de São Patrício enquanto secretamente orando ao deus-serpente-Danbhalah Waldo. Fetiches tornou-se desnecessário, até os mestres eram tolerantes de escravos que mantêm uma cobra e iluminação mansas velas para os santos. Um sincretismo evoluiu: a mistura do culto católico tradicional dos santos e Cristo com os deuses da África. Eventualmente Vodounists não considero isso como profanar ou Cristianismo ou Vodoun mas como um enriquecimento da sua fé.

O panteão de deuses, chamados de loas ou mysteres, associada com a religião de Vodoun é enorme e está sempre a aumentar com divindades locais e espíritos ancestrais. Vodounists reconhecer um Ser Supremo, chamado de Gran Met, que fez o mundo, mas ele tem há muito tempo concluído seu trabalho, e acredita-se ter retornado para outros mundos, ou talvez a eterna contemplação. Seu afastamento se opõe adoração ativa.

Os devotos são aqueles "que servem as loas", e dependendo dos ritos observados, os loas podem ser gentil, benevolente, sábia, violento, sexual, vingativo, generoso ou mesquinho.

Danbhala-Wedo, ou o Grande Serpente (também chamado Danballah ou Damballah), é o "pai" das loas que tiraram a criação. Antes dos dias de escravidão, os africanos adoravam um grande python, chamado Danh-gbwe, como uma encarnação dos deuses. A cobra era inofensivo para os seres humanos, e os devotos acreditam que qualquer criança tocado pela serpente tinha sido escolhido para ser um sacerdote ou sacerdotisa pelo próprio Deus. Depois de ser transportados para as Américas, os negros encontraram um substituto em um tipo de boa. Danbhalah é o mais antigo dos antepassados ​​e não fala, só assobia. Langage a língua sagrada do Vodoun, que representa a litungy Africano há muito esquecido, origina-se assobios de Danbhalah. Danbhalah rege as águas da terra e também está associada com Legba o deus do sol e da forma de comunicação espiritual.

Aida-Wedo, o arco-íris, que despertam para fora das águas da Terra serve como uma forma de muitas cores da mensagem dos deuses à Terra e é a esposa de Danbhalah. Ela, também, é uma serpente: uma cobra curto encaracolado que se alimenta de bananas e vive principalmente na água. Seu espectro luminoso decora os templos Vodoun, especialmente o pólo de apoio central. Aida-Wedo é apenas uma manifestação da deusa Erzulie,a divindade da beleza, o amor, riqueza e prosperidade, que é normalmente referido como Maitresse Erzulie, a esposa lunar de Legba, o sol. Como a lua, Erzulie é puro, virginal. O contato com o marido aquecida queimou sua pele, por isso Erzulie é normalmente representado como uma bela pele escura etíope. Erzulie é pensado em uma variedade de maneiras, que nem sempre abrangem as melhores virtudes do amor e boa vontade. Acredita-se que ela pode ter os vícios da inveja, discórdia, e vingança. Ela pode ser vaidoso, gosta muito de jóias e perfumes, e irrita facilmente.

Vodoun, como outras religiões, tem um mito da criação; e de acordo com ela, Danbhalah, a Serpente, e Aida-Wedo, o arco-íris, ensinou aos homens e mulheres, como para procriar, e como fazer os sacrifícios de sangue para que pudessem tornar-se o espírito e obter a sabedoria da Serpente.

Embora acredita-se que Danbhalah representa o conhecimento ancestral de Vodoun, reconhece-se que nenhuma comunicação pode ocorrer entre os deuses e adorador sem os escritórios de Legba. Ele é o Oriente, do Oriente, do sol e do lugar que o sol nasce. Ele controla portões, cercas, e entradas; nenhuma divindade pode participar de uma cerimônia Vodoun menos que Legba foi convidada para abrir a "porta". Ele governa todas as ações dos espíritos. Legba é representado tanto como um homem de água aspersão e como um homem velho andando com um pedaço de pau ou muleta. Ele personifica as águas rituais ea consolidação dos mistérios Vodoun. Ele é chamado de Papa; e através de sincretismo tornou-se identificado com São Pedro, o guardião do portão, o homem a quem Cristo deu as chaves do Reino. Outros ainda comparam Legba a Cristo, um homem mulato nascido do sol e da lua. Ele também protege encruzilhada, e como Matre Carrefour (mestre dos quatro estradas ou cruzamentos ) é o patrono da feitiçaria.

Há outras divindades importantes no panteão de tudo que mostrar manifestações. Eles incluem Ogou Fer ou Ogoun, o deus da guerra ea armadura de ferro e metalurgia, sabedoria e fogo, e está associado a St. James;Agwe ou Agoueh, o espírito do mar, que preside toda a vida dos peixes e do mar e aqueles vela sobre ela; Zoka, o deus da agricultura, que se manifesta na roupa e claro discurso dos camponeses; Erzulie Freda e, persona mais feminina e coquete da deusa. Como Vênus era o amante de Marte, assim Ogou leva Erzuli Freda. Todo o panteão Vodoun inclui centenas de deuses e deusas e aumenta cada vez que um ancestral torna-se divino.Isto é muito importante porque uma característica central da Vodoun é o crescimento espiritual através da comunicação com os antepassados ​​e servindo os deuses Vodou.

A classificação separada do loas é o Guedes, os vários espíritos de morte e morrer, devassidão e lascívia, cemitérios e coveiros. Além disso, como espíritos sexuais dos Guedes governar a renovação da vida e proteger as crianças. Representações de Guedes, geralmente referidos como Guede Nibbho ou Nimbo, Baron Samedi (sábado, dia da morte) ou Barão Cimetiere (cemitério), mostram a loa em uma areia fraque um chapéu alto semelhante a um agente funerário. Seus símbolos são caixões e falos. Os indivíduos possuídos pelo Baron Samedi contar piadas indecentes, usar óculos escuros, fumam cigarros ou charutos, comer vorazmente, e beber grandes quantidades de álcool. Seitas inteiras de Vodounists adorar Guedes.

Existem vários ritos e práticas em Vodounism. Estes vêm de ritos tribais e exibição ou homenagear diferentes manifestações das loas. Os dois principais rito de Vodounism são Rada ou Petro ou Pethro. Ritos Radaseguir os padrões africanos mais tradicionais, enfatizando os atributos mais suaves, mais positivos das loas. Os devotos estavam todos vestidos de branco durante estas cerimônias. O sacrifício de animais, o que representa a "tomar o sangue, incluem frango, cabras e touros Três tambores cobertos de couro de boi fornecer os ritmos para o canto, o que representa três atmosferas do sol, ou Legba.: O maior, chamado Manman,relacionada com cromosfera; o outro, chamado simplesmente segundo lugar, relacionada com a fotosfera, eo menor, chamado Bou-Lah, que é o núcleo de energia solar Estes tambores fornecer as combinações de ressonância do ritmo musical de qualquer rito e é golpeado com baquetas A.. bateristas são chamados houn'torguiers.

Os ritos Petro parecem ter se originado no Haiti durante os dias da escravidão. O nome Petro supostamente vem de Don Juan Felipe Pedro, um padre Vodoun espanhol e ex-escravo que contribuiu com um estilo bastante violenta de dança para as cerimônias. Muitas das práticas Petro, incluindo os cultos mais violentos eo uso de vermelho na roupa cerimonial e no rosto, que veio do Awak e índios caribenhos que então morava em São Dominique. As loas Petro tendem a ser mais ameaçador, mortal, e mal-humorado do que outros loas; muitos dos seus nomes simplesmente ter a denominação GeRouge (olhos vermelhos) após um nome Rada para significar a forma Petro. Porcos são sacrificados em benefício dos loas Petro.

Adoradores Petro usar apenas dois tambores, e eles são cobertos com pele de cabra e atingiu apenas com as mãos. Rigaud relata os tambores são considerados canibais, mesmo demoníaco, e seus ritmos sincopados são difíceis de controlar nas operações mágicas tornando-os perigosos. O primeiro tambor é identificado com raios, e seu patrono Quebiesou Den-Lah; o segundo e mais pequeno tambor com Guinee ou a extremidade do mundo, que recebe o raio.

Guinee ou Ian Guinee ou Ginen representa a pátria simbólica do Africano em Disposa. A cidade sagrada de Guinee é Ife, a Meca do Vodoun. Um Ife real existe no sul da Nigéria, mas o Ife de Vodoun é um lugar lendário onde as revelações dos loas desceu aos fiéis. Adoradores Vodoun referem a si mesmos como os filhos e filhas da Guinee "quinin ti". Vodooists acreditar em todos os aspectos da vida - administrativas, religiosas, sociais, políticas, agrícola, artístico - são originários de Ifé, mas principalmente a arte da adivinhação . Desde que a África está a leste do Novo Mundo, Ife representa a posição celestial do sol. Devotos ganhar força espiritual de Ife; eles são enviados para Ife de uma forma muito solene cerimônia significando morte, sepultamento e ressurreição.

Alguns aspectos do culto Vodoun parecem razoavelmente constante, com alterações locais para todos os ritos. O templo, que pode ser qualquer coisa de uma estrutura formal para um local designado por trás de uma casa, é chamado de hounfour, Humbo ou oun'phor. Dentro do templo, também conhecido como o "santo dos santos", são o altar e, talvez, salas para mediação solitária por iniciados. O altar de pedra, chamado de pe, é coberto com velas e govis, pequenos frascos contendo acreditava espíritos dos antepassados. Oferendas de comida, bebida e dinheiro também pode enfeitar o altar, bem como chocalhos rituais, encantos, bandeiras, pedras sagradas, e outros apetrechos. Anos atrás, as cobras sagradas simbolizando Danbhalah viveu no interior oco do PE, mas não mais.

As paredes e pisos são decorados com desenhos coloridos elaborados, chamados veves, simbolizando os deuses. Esses desenhos podem ser permanentes ou criadas em farinha de milho, farinha, tijolo em pó, pó de arma, ou pó facial pouco antes de uma cerimônia. Eles são muito bonito e incorporar os símbolos e sinais ocultos das loas a ser cultuados: a de Legba mostra uma cruz; uma para Erzulie, um coração; Danbhalah uma serpente;e para Baron Samedi, um caixão. Normalmente desenhada ao redor do poste central, ou o lugar de sacrifício, o veve serve como um ritual "ímã" para a entrada da loa, obrigando o loa a descer à terra.

Do lado de fora do templo principal é o paristyle, pátio coberto e cercado por vezes ao lado do santo dos santos. Desde o hounfour provavelmente não pode acomodar todos os participantes e espectadores a maioria das cerimônias Vodoun são realizadas nas paristyles ao ar livre, como é o tratamento dos doentes. Um muro baixo circunda a área, permitindo que aqueles que não estão vestidos adequadamente, ou simplesmente curioso, para assistir menos visível. O piso paristyle é sempre feita de hardware 
embalado terra sem pavimentação ou azulejo.

Segurando o paristyle é o poteau-mitan ou centro post. O poteau-mitan simboliza o centro de Vodoun do céu para o inferno e é o eixo cósmico de todos Vodoun magia. Normalmente feito de madeira que é definido em uma base maçonaria chamado o soco. O post traz decorações coloridas e desenhos que representam a serpente Danbhalah e sua esposa Aida-Wedo. O poteau-mitan também simboliza Legba Ali-Bon ("madeira de justiça" ou Legba Árvore-da-Boa), a forma de todo o conhecimento Vodoun e comunhão com os deuses. Geometricamente a colocação do centro pós formas perfeitas quadrados, círculos, cruzes e triângulos com o socoadicionando aos seus poderes mágicos. Todos os templos Vodoun ter um poteau-mitan, ou centro, mesmo que o cargo existe simbolicamente.

Fora da paristyle, as árvores que cercam o pátio servir como reposoirs ou sancturaries para deuses. Vodoun devotos acreditam que todas as coisas servem ao loa, e são, por definição expressões e extensões de Deus, especialmente as árvores. Eles são reverenciados como divindades si, e receber oferendas de comida, bebida e dinheiro. Como as catedrais são lugares para estar na presença do Espírito Santo, bananeiras são particularmente reverenciados.

Chamando a loa, True comunhão vem através posse divina. Quando convocados, os deuses podem entrar em um govi, ou "montar um cavalo" - assumir mente ou o corpo de uma pessoa. O possesso perde toda a consciência, tornando-se totalmente a loa que possui com os seus desejos e excentricidades. Jovens mulheres possuídas por espíritos mais velhos parecem frágil e decrépita, embora os enfermos possuído pelo jovem, viril deuses dança e carvot sem pensar em suas deficiências. Até mesmo as expressões faciais mudar para se parecer com os do deus ou deusa. Embora exista uma interação entre o sagrado loa e devoto, a posse pode ser assustador e até perigoso. Alguns adoradores incapazes de controlar a loa ter ido insano e morreu.

As loas manifestar para proteger, punir, conferem habilidades e talentos, profetizar, curar doenças, exorcizar espíritos, dar conselhos, ajudar com rituais e levar oferendas.

O sacerdote ou sacerdotisa, o chamado houngan ou mambo, respectivamente, é um intermediário para chamar o loa e ajuda o depart loa quando o seu negócio está terminado. O hounga n mambo e receber total autoridade dos loas, e, portanto, seus papéis poderia ser comparada com a do Papa diz Rigaud. Na verdade, o houngan é muitas vezes chamado papa ou papa-loa, enquanto o mambo é chamado Mamman ou mama. Ohoungan e mambo servir como curandeiros, adivinhos, psicólogos, conselheiros e líderes espirituais.

Como cetro do governante, o símbolo mais importante do gabinete do do houngan ou mambo é a asson, um grande chocalho ritual, feito a partir da cabaça, um tipo de abóbora com um final bulboso e um cabo longo.Simbolicamente o asson representa a união dos dois princípios mágicos mais importantes: o círculo no final redondo e a varinha em punho. A alça também simboliza a poteau-mitan ou pós central. Dentro do calbash secas são pedras sagradas e vértebras, ossos serpente considerados de ancestrais africanos. Oito pedras diferentes em oito cores diferentes são usadas para simbolizar oito deuses ancestrais (oito significa eternidade).Correntes de contas coloridas, simbolizando o arco-íris de Aida-Wedo, ou mais cobra vertebrea cercar a rodada final da cabaça. Quando o chocalho vértebras fazer a asson "falar", os espíritos vêm para os fiéis atravésDanbhalah, o mais velho dos antepassados. Uma vez que o houngan ou mambo tem atraído a loa por meio de símbolo da divindade, ou veve, apelou a Legba para intercessão, e realizou os rituais de água e orações, agitando o asson ou golpeá-la na veve libera o poder dos loas e leva-los em a cerimônia.

Outros membros importantes do culto são o lugar la ou comandante la lugar, o mestre de cerimônias, que organiza a bandeira de ondulação cerimônias e, frequentemente, a do canto coral, o canto, e as batidas de tambor. O La Place traz a espada ritual geralmente decorado com símbolos geométricos e desenhos. A espada é chamado-sah ku-bah que significa "cortar fora tudo o que é material. Os balanços lugar la ou ondas a espada de leste a oeste cortando tudo o que é material para que os fiéis possam vir mais livremente à presença divina.

O coro ou carizo composta de hounsihs ou hounsis sob a direção do hounguenicon ou hounguenikon, geralmente uma mulher e segundo membro mais poderoso após a houngan ou mambo, porque eles enviam os cânticos para as loas no plano astral, que exigem que o vir com os pés no chão.

Os novatos que não estão completamente no poder das loas são chamados Bossales hounsih. O iniciado que obtém os animais sacrificados são o ventallier hounsih, eo cozinheiro sacrificial é o CUISINIERE hounsih. Ohounguenicon quartier-maitre supervisiona a distribuição de alimentos sacrificial não reservada para os loas.

Magia, usado tanto para fins bons e maus, é uma parte integrante da Vodoun. Vodoun reconhece nenhuma dicotomia entre o bem eo mal, como expresso dentro da filosofia judaico-cristã, mas vê o mal como a imagem no espelho de bom. Devotos sentir que a magia dos espíritos está lá para ser usado, se é que a magia do mal, que assim seja. A houngan que pratica bruxaria magia mais negra do que a cura é referida como uma bokor ouBoko ou "aquele que serve a loa com as duas mãos." Hougan Ojé Samuel